O Muito Excelso Mestre, A FOME E A GUERRA

E. 741 – Para amar ao semelhante, é preciso, antes de tudo, esquecer seu passado. – Não estão longe os tempos em que aquele que não acredita em Deus, estará obrigado a orar, porque, então a Terra já nada poderá produzir; e todos deverão pedir ao Céu o seu alimento. Deus disse: “O homem será um dia o que ele mesmo se tiver feito.”
Com. 358 – O E. 741 é: em parte doutrina espiritual eterna, em parte assertiva PROFÉTICA. Para que o individuo possa amar ao outro individuo, é necessário esquecer as idiossincrasias pessoais, os fatos e pretextos de separatividades familiares, profissionais, desportivas ou religiosas, etc. – Assim também, e com maior razão e volume, importância e dificuldade, para que as Nações pudessem entender-se, seria preciso que esquecessem suas tradições, cheias de rancores, de projetos de conquista e domínio, de necessidades ou ambições insatisfeitas, e mil e uma cousas que se erguem irremediavelmente, como veremos ao falar da Guerra. Não havendo desejo de esquecer tal passado (próprio e alheio), não há reconciliação, nem associação estável, nem amor
sincero, possíveis. Cabe, Carolei, perguntar-se se o MEM aludia a uma época em que, por superpopulação, a Terra seria palco de fome mundial, já que Ele fala em improdutividade do solo. Mas, logo, na frase final do E. 741, Ele aponta para a culpa humana, como causa. Mesmo que não possamos, infelizmente, trazer remédio ao caso, sempre a compreensão ajuda algumas consciências a mudar posição e isso justifica que procuremos examinar os dois modos, nos quais, a meu ver, processa-se esta ameaça de fome. – Como no caso dos terremotos, e no da mudança de polos (e em tudo), co-in- cidem duas modalidades de acumulação da causa: uma, progressiva, que tende a uma lenta saturação de situações, outra de raízes mais violentas e que, por isso, produz os
vulcões sociais: as guerras, das quais uma consequência é sempre: fome e miséria!

Vejamos a “progressiva”, em primeiro lugar. Há, no mundo atual, um temor à fome por superpopulação. Já no tempo em que o imoral Malthus começava a predicar a limitação da natalidade, um dos seus falaciosos argumentos era esse: um dia seremos numerosos demais. Hoje, os materialistas da civilização dita Cristã, hipnotizados pelo aspecto “positivo” das cifras de suas calculadoras eletrônicas, também só pensam estatisticamente e, por isso, vemos notícias como esta: “Num relatório sobre a pressão demográfica no mundo, o Departamento de Assuntos Sociais da ONU (Divisão dePopulação), apresenta um quadro do futuro ainda mais sinistro (o grifo é meu) do que o de George Orwell: a Terra contará, no século XXVI, um habitante por metro quadrado…
em 1956 a cifra (era) de 2 e meio bilhões de habitantes. E vai ser preciso apenas o curto espaço de 30 anos para que se dobre esse número… o aumento da população vai por certo acelerar-se na África, na Ásia e na América Latina. Mais de metade da população mundial vive na Ásia, e a proporção provavelmente excederá três quintas partes, no fim do século” (grifo meu; citado de NOTICÍARIO DAS NAÇÕES UNIDAS, agosto de 1958).

Uma olhadela rápida sobre “como veem o problema” os especialistas, poderia ser dada – por exemplo – através de publicações como estas: “Dentro de vinte anos haverá sobre a Terra 3 bilhões de seres humanos… e quatro nações disputarão entre si a supremacia: os Estados Unidos, a U.R.S.S, a Índia e a China…
U.S.A.: 76 milhões em 1900, hoje: 170 – Rússia: 125 em 1900, hoje: 205 – Índia: 236 em 1900, hoje 383 – China: 426 em 1900, hoje 600!”(Do Prof. Joseph Siener, do Min. do Trabalho de Bonn, em artigo de P. Esser, CORREIO DA MANHÃ, 21-6-58). – E, “Apenas 25% da humanidade tem nível de vida satisfatório; (dos milhões citados acima) edis 412 da Europa, 220 da África e 374 das Américas. Estas últimas têm 9 habitantes por Km², contra os 84 da Europa e 56 da Ásia!”(Artigo de Geraldo Banas, O JORNAL, 8-4-58). –” Se a população do globo continuar a aumentar morreremos de fome; soluções propostas: fazer explodir a esfera polar ou pastas com petróleo (teoria química) e com algas, etc.” (J. Mathieu, em recorte sem identificação). Há lugares da
Terra, Carolei, já em tristes condições:” A 1800 quilômetros de distância, os marinheiros que atravessavam o mar Tasmânio rumo à Austrália, podem já recolher nas cordas um fino pó que o vento traz. É o húmus (terra vegetal) da Ilha Grande, transformada em areia, pelos trabalhos dos homens. No México, os índios veem as suas fontes secarem… Na China e Índia, milhares morrem de fome junto a terras que já nada produzem… a erosão, câncer do solo, come milhares de hectares nos Estados Unidos (e no Brasil!) etc.” (Artigos, em longa e interessante série, do Prof. Charles Albert REICHEN, da Universidade, da sua obra “O fim do mundo é para amanhã”, reproduzidos em Lumières dans la Nuit (revista especializada), ano1958). – Fala-se em
aumentar a produção. Mas, nesse terreno (é o caso de se dizer!) a balburdia de opiniões é a de sempre, quando as mesas redondas, quadradas ou estreladas ficam rodeadas por técnicos.

Veja: "Suspensão de provas atômicas torna-se agora mais possível" (dias após: nada feito!). – "Novo plano para prolongar a vida humana até cem anos" (nao diziam
que havia que reduzir a população? então e o egoísmo de sempre: "nós, que já vivemos, não queremos largar a mamata ~· os que esperam por nascer, que fiquem por lá mesmo!). – "Uma ameaça para a Humanidade, o Aumento Rápido de População – Necessário Impedir o Crescimento!'' (O GLOBO, 9-3-59). – "Adverte o boletim do Departamento de Estado norte-americano que os sêres humanos estão se multiplicando num ritmo tal, que ameaça superar a capacidade de produção de alimentos" (CORREIO DA MANHÃ – em 12-2-1959…e em total contradição com o que, no mesmo jornal, em 8-2, dizia-se: "Assegurada a alimentação da humanidade no próximo século, etc … "! – (Nada tem a ver a redação do CORREIO com isso; a loucura é de fontes universais…). – Nas soluções propostas, a mesma loucura paira. Alguns exemplos para Você poder avaliar, Carolei: A cultura artificial de algas, por exemplo, empolga a muitos setores, e … conversa-se muito nisso… enquanto, por exemplo, na prática vemos cousas tão contraditórias como estas:
Enquanto, nos Estados Unidos, se acusa o "descurado programa de aperfeiçoamento da Natureza" (o que equivale a passar diploma de burro em Deus! …) e se fazem experiências de radiação atômica para "apressar o ritmo da Natureza até mil vêzes"… para "reconstruir (as variedades vegetais) para satisfazer a agricultura moderna no que se destaca pelo alto rendimento e pela mecanização" (artigo de Harland Manchester em SELEÇÕES de fevereiro de 1959), vemos que o Soil Bank, nos mesmos Estados Unidos, paga aos lavradores para não produzir… trigo, procurando atenuar a catástrofe (?) dos excedentes … enquanto milhões de sêres passam fome no mundo! Mas, procuram vender o mais possível ao Japão! (ver inquérito de Raymond Cartier, em PARIS MATCH nº 499, de 1-11-58). E… enquanto isso, como uma amostra prévia, do que veremos nos. Temas da China e do Comunismo, isto: 500 milhões de mulheres e de
homens, mobilizados no quadro de um nacionalismo ligado ao comunismo, acabam de obter na China, ao preço de sôbre- humano esfôrço, uma das grandes vitórias do século: … multiplicando os dias de trabalho, irrigaram em alguuns meses muito mais milhões de hectares que no decorrer dos últimos dois milênios! Aumentaram suas colheitas em 70% e sua produção de aço em: o dôbro do ano anterior… etc. (notável artigo de análise da situação terrestre, em "Pour des INSTITUTIONS MONDIALES", Nº de nov.-dez. de 1958).

Assim, Carolei, temos, do lado do Ocidente uma tentativa de aumentar a sua produção e de convencer os "povos inferiores" (não ousam dizer que assim pensam, mas assim procedem) que: seria bom limitar a sua reprodução! – Porém, a experiência histórica mostra que quanto mais produção houver, mais consumidores surgirão. E, cai- se na recente declaração de Bertrand RUSSELL: "Estou persuadido de que se a medicina não puser um freio à reprodução dos homens, a bomba de hidrogênio se encarregará disto" (CORREIO DA MANHA, recorte sem data).
Vemos, assim, Carolei que os sábios ocidentais são tão materia-listas como seus colegas russos (diploma – em Deus, acima!) e que, por outra parte: entre o materialismo comercial, as fintas diplomáticas e comerciais, e a falta de união dos governos do mundo livre, mais a acentuada indisciplina dos povos que dizem governar, é certo que nenhuma solução: nem 1ógica e – muito menos – certa e espiritual, poderá surgir por êsse caminho, nem para a produção, nem para o trabalho necessário, e tampouco para reduzir o crescimento demográfico. Isso nos leva a considerar que:
De fato, a Terra se esgotará: aos poucos pela falta de cuidado, de trabalho, de modo bruto e materialista de tratá-la e cultivá-la, no que se refere ao processo lento de aridez; e, quanto ao brusco, será sem dúvida pela culpa humana das radiações, das explosões "ditas experimentais'' e… das outras, muito piores: as bélicas, já que a guerra ainda é inevitável, ou quase, como passaremos a examinar.

A Guerra

E. 123 – A guerra é uma condição necessária ao estado humano. Se as fronteiras chegassem a ser artificialmente suprimidas, a guerra renasceria entre as famílias.
E. 682 – …… PARTE PROFÉTICA: A paz geral só poderá existir no dia em que, após uma guerra universal, só ficará um punhado de homens sôbre a Terra: 100.000 no que concerne à Europa. Êsses sobreviventes, longe de guerrearem, farão a união. Com. 359 – O E. 123 – reiterado aliás na primeira parte do 682, que não reproduzo por ser exatamente igual – não é muito animador, Carolei, e muito menos se olharmos para o 682! Mas, infelizmente, é a realidade. Quando, em 1952, iniciamos a nossa Crusada de Vida e de Paz Espiritual, êsse aspceto era sempre tratado nos termos que -se vêem a pág. 331 de Yo que…:

“Demonstrei, também, que a PAZ coletiva é uma operação de soma, que para ser feita, necessita pessoas que tenham, vivam, construam e irradiem PAZ”.
Temos isso? – NÃO! é a triste, porém realista resposta, já que os sêres vivem atirados uns contra os outros e que, como nos ensina o MEM, "basta arranhar um pouco para ver surgir o bruto"! Seria, pois, totalmente ilusório esperar que, de tais povos, saíssem estadistas mansos coração: são pacifistas por mêdo não ganharem para a guerra, ou de apanharem tanto antes ganhá-la, que não seia negócio (já que esta última palavra é o supremo deus da era!). Veja isto, Carolei: "Os Estados Unidos não usam. a palavra "desarmamento"
no sentido literal (grifo do original). – Os Estados Unidos não pensam num desarmamento total – seu, da União Soviética ou de qualquer outra Nação. O que os Estados Unidos procuram é ação no campo dos armamentos, uma ação que possa reduzir o perigo de ouerra. Êste tem sido o objetivo em todas as negociações de após- guerra" (grifos do original, que é: O Esforço Ocidental pelo Desarmamento, pág, 1 e 2 – Publicado pelo Serviço de Informações dos Estados Unidos). – Isso, Carolei, basta para mostrar que não se acredita e não se quer viver na paz sem armas. O mêdo, entre outros fatôres, a não capacidade de esquecer o possado, e a total falta de confiança nos principais adversários potenciais ou declarados, são os fatôres responsáveis por tal
atitude, que confirma o Ensinamento do MESTRE. Aliás, como a citada publicação expõe nas páginas seguintes, as "obstruções soviéticas" foram e são outro fato, indiscutível. Assim, não há solução possível. E, publicações como "Caminhos da Paz" (Propostas do Mundo Livre para controle e redução de armamentos (grifo meu; mesmo editor que a anterior) evidenciam a mesma posição, mesmo temor e pouca ou nenhuma confiança em solução firme, segura e estável.
Assim, pois, pouco adiantam as disputas de futebol – que se nos garante "descarregam a necessidade de violência do animal humana" (eu acho que a cultivam: e a minha opinião…. como dizia o MEM!…). A massa humana, vista como um todo, não procura evitar a guerra. Segue vivendo em e de brigas: familiares, comerciais, religiosas e outras. – Assim, pois, seus conglomerados: As Nações. E, seus representantes, por cuja razão o tremendo – mas verdadeiro – Manifesto "Fraternidade ou Morte" – dos "Objetores de Consciência" irmãos Garcet (N. 199) começava dizendo: "Nao conteis mais com os diplomatas para conseguir uma paz entre os Estados: o seu passado responde pelo seu Futuro!"

Essa frase, por "ácida" que possa parecer, é profundamente certa, para quem estude os Tratados de Paz que, como pausas entre dois rounds de interêsses insaciáveis, assinam os vencidos do momento, com os vencedores transitórios! Mas, tal frase e a lembrança das viagens de Mr. Chamberlain a Munique, podem explicar o ceticismo de um Adenauer, de um De Gaulle e… de um Sevânanda, ao comparar os discursos de um Kruschev durante e após a visita de um MacMillan, inbuído de ótimas intenções, condicionadas por um passado de ideal Mundialista… e dessa escola britânica de diplomacia que não pode esquecer a vulnerabilidade da pequena ilha, e, muito menos, que o poder de Hitler era uma gota d'agua comparado com o da U. R. S. S., atômico,
míssil e submarino, como veremos nos Temas respectivos! Então, Carolei, em lugar de sentimentos de amor e de confiança, temos as reservas de bactérias selecionadas e de armas biológicas como o Botulismo, ao qual aludi no Tema Reino Animal, por provir dos vírus obtidos de conservas de carnes deterioradas. E, a vitória dos muito cristãos homens de ciência, escravizados pelos
Estados-maiores, é: "uma libra dêsse vírus seria bastante para provocar a morte de TÔDA a população da Terra, e, a sua utilização poderia deixar de apresentar qualquer perigo para A POTÊNCIA que a êle recorresse, porque o mencionado vírus sòmente é mortal no perfodo de 12 horas". – Pois é, Carolei, mas, como os mesmos jornais que divulgaram isso (23 de janeiro de 1959, vários dêles) informavam que está sendo preparado na Inglaterra, Canadá, Estados Unidos e Rússia, a questão se reduz (?) a saber qual ou quais o usariam simultânea ou sucessivamente…
Dada a já apontada “fluidez e perigosa gravidade” da posição dos grandes blocos, países, e da situação geral no mundo, pouco adiantariam comentários sobre "probabilidades". A única mais ou menos firme – a meu ver – e· apesar das declarações otimistas ou ingênuas dos cientistas "prêmios Nobel" de que é "Impossível uma outra guerra total" (dos jornais, 23-11-58), é que algum Pearl Harbor atômico é cousa mais _ou menos certa, e_ que essa é a explicação da posição de um Mr. Dulles, por exemplo, Você, Carolei, ponha-se na roupa dêle, comparta um pouco do câncer físico e do mais terrível câncer moral, que o estão matando, e verá que, nesta era, achar-se à testa de qualquer nação, mesmo pequena, não é posição invejável, nem que permita tomar soluções rápidas, agradáveis e de segurança. Nunca o manejar do "barril de pólvora. . . atômica'' foi cousa tão grave. Em resumo: "A guerra e a projeção espetacular e sangrenta da nossa vida quotidiana. Ela não é senão a expressão do nosso estado interior, uma amliação dos nossos atos habituais" (Frère Ludovic, em Vers L'Union, set.-out. de 1958). E, como a massa humana, vista em sua imensa maioria, pode seguir ouvindo no rádio, vendo no cinema, lendo nos jornais, as piores notícias sôbre o botulismo ou quaisquer outras, e, no entanto, NADA FAZ para evitar a Guerra, esta torna-se inevitável. É muito simples, como diz sempre o MEM!: Veja o E. 451 (A Juventude – do MEM – II Vol.) e o Com.
13, sôbre "as condições para que as guerras possam ser evitadas!! – Os homens de governo procuram preservar a paz, isto é, evitar a guerra; mas não constróem. a paz, já que nenhum país, nenhuma Igreja, nenhuma Instituição (com exceção da de Gandhi, quando êle vivia !) luta pela paz pelo exemplo. Assim, espiritualmente, temos que nos conformar com os esforços que os Governantes fazem à sua maneira, saídos e apoiados que são, de Povos imperfeitos e violentos, indivíduo por indivíduo, com as raras exceções dos Objetores de Consciência, dos Santos e de mais alguns: êsses esforçados que procuram chegar a Filhos de Deus! E, o que se refere a como, quando, onde, estourará a (ou as) guerra (ou guerras), o veremos nos sucessivos Temas prévios a "O que · vem. ai". Para isso, muito útil ser- nos-á vermos a ação e as profecias do MEM com relação as Nações e às Raças…
E, não esqueçamos, · Carolei, que o–MEM, nao sòmente teve uma ação que iremos ver, com relação às Nações, como também já dera, desde a juventude, a prova de que as Suas Profecias sobre as Guerras, cumpriam-se, como a de 1870, cuja vinda e desenlace predisse com quatro anos de antecedência, como vimos no II Volume. Por Isso, devemos considerar "tão quase inevitáveis'', as guerras e invasões, de que nos falará nos Temas seguintes e, como consequência, o drástico e repentino regresso ao equilíbrio "demográfico''. Nao devemos pois, temer morrer de fome por superpopulação, Oxalá tivéssemos o temor de que outros viessem a morrer de fome ou a morrer de guerra! – Mas, quando se vê, que, nem por temor a perder a própria pele, os mornos se mexem, pouca esperança fica! E assim, Carolei, Você mesmo irá ver ainda a Terra em condições terríveis de desolação. Quando? Em lugar de fazer como Nostradamus, que falava em épocas astronômicas "quando Vênus e Júpiter estiverem…" etc., vou dar uma indicação mais popular e fácil, para o Brasil: quando um pãozinho – dos pequeninos – custar Cr$. 25,00- Você verá muita terra desolada, neste mesmo país… E, possivelmente seja, infelizmente, dentro de não muito tempo! Lembre-se do E.741, Carolei: não estão longe os tempos… (N. 199)

E, se Você quer ajudar a reduzir os perigos e os sofrimentos, comece desde já – se nao fez ainda! – a observar a sua conduta, as suas _ intenções, a fazer subir o tom ardente das suas orações pelos outros, e, estará ajudando, Carolei, mais do que gritando contra o govêrno, ou os Estados Unidos, ou a Rússia, ou Deus! E, assim, o E. 741 tornou-se bem claro, e ainda mais o 123: a guerra é
necessária, porque: a inconduta, o desamor, as rixas e mais violências individuais, desembocam na Guerra. Se Você. represar Isso artificialmente, isto é, sem superação dos indivíduos, a cousa estourará mais perto da fonte: as famílias! É muito triste, mas é muito simples e Verdadeiro! (N. 199)