SRI RAMANA MAHARISHI

Nascido perto da célebre Madura, em um povoadozinho chamado Tiruchuzhi, era uma criança muito inteligente, entretanto não tinha interesse nos estudos nem em progredir no mundo. Em forma fixa, cantava dentro do seu coração e sua cabeça algo que sentia ser para ele suprema felicidade: ARUNÂCHALA.

Conseguiu saber que Arunâchala era um lugar.

Nada pôde segurá-lo a seguir “a voz do seu celestial Pai”. Chegando ao templo majestoso Templo de Arunâchala, entrava em profunda meditação e nem as grandes formigas, que lhe comiam as costas, conseguiam detê-lo.

Sua via foi fundamentalmente a de GANANI YOGA, isto é, a Via do Conhecimento. Seu método consistia de uma posição de introversão e de introspecção, buscando continuamente o “Quem sou EU”, até chegar ao fenômeno de passar “através da mente”. Então a permanecer tranqüilo, com a convicção de que o Eu brilha como: cada coisa, com, sem e por qualquer coisa, ou seja, como o SER transcendental. Isto é: O Supremo Eu Sou .

Mediante longa, contínua e firme prática de tal meditação no Eu como “Supremo Eu Sou”, o véu da ignorância do coração e todas as obstruções resultantes são removidas e o Reino da perfeição surge.

Por causa das feridas nas costas, o Maharishi sofreu de câncer no braço (com ramificações na nuca e nas costas), e morreu disso, em 1950.

Certos Mestres, quando não morrem “sacrificados” como Gandhi, fazem-no de forma lenta e invisível para o vulgo: absorvem dores, faltas, erros, pecados, e o seu corpo paga o lógico tributo, que suportam em modo que é a melhor prova do seu TALHE espiritual.